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quinta-feira, março 28, 2024
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Trabalhadores brasileiros reiteram denúncias contra a embaixada do Panamá

Embora a Chancelaria do Panamá, tenha negado as supostas denúncias contra a embaixadora do Panamá no Brasil, Gabriela García Carranza, por abuso e discriminação contra os trabalhadores, estes reiteraram ontem as acusações.

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais, Raimundo Luís de Oliveira, falou com El Siglo e denunciou que as anomalias começaram em novembro de 2009, quando Josinaldo Silva Camelo, motorista, após mais de 10 anos de trabalho na sede diplomáticas se demitiu por se sentir ameaçado e vitima de maus-tratos.

De acordo com o testemunho de Silva Camelo, foi pressionado psicologicamente, à procura de casas para alugar para a embaixadora, e ela (a embaixadora) disse que ele era muito lento e que ele não servia para trabalhar para o Panamá. Além disso, foi acusado pela embaixadora, de estar supostamente desviando verbas da embaixada.

Os afetados somam nove funcionários que trabalhavam para García Carranza, informou o Presidente do Sindicato. Além de Silva Camelo, há outros cinco motoristas, a secretária Geruza Silva, o jardineiro Deusdete Barbosa Santos e um vigilante, Israel Rodrigues Marques.

A denúncia de Deusdete Barbosa (jardineiro) é que ele se sentiu vítima de discriminação quando a embaixadora panamenha o impediu de usar o banheiro da embaixada, mandou-o cortar o gramado com facão e não com uma máquina de cortar grama, além de chamá-lo de ‘preto’ de forma depreciativa, que no Brasil é considerado um crime grave.

De acordo com de Oliveira, Camelo Silva, mantém uma ação trabalhista contra a embaixadora cobrando horas extras que não foram remuneradas e Deusdete Barbosa tem uma audiência para que a Justiça brasileira decida se serão pagos ou não seus direitos.

‘É uma pessoa arrogante que acredita estar está acima da lei e acredita que o resto das pessoas são inferiores e que podem ser maltratadas’, disse Camelo Silva. Ambos os trabalhadores concordaram que o nome do Panamá é “manchado” com a atitude de García Carranza, ao contrário de outros embaixadores que foram respeitados e condecorados. ‘A Sra. Gabriela García Carranza, não dispõe de capacidade de diálogo e usa as agressões verbais para maltratar as pessoas’.

Os autores da denúncia asseguram que depois que a embaixadora García tomou conhecimento das reclamações dos funcionários, começou a atacar os trabalhadores. Denunciou-os por supostos desvio de verbas da embaixada. Fato que alegam não ser verdade e esperam uma decisão o mais breve possível das autoridades competentes.

NÃO HÁ RESPOSTA

El Siglo tentou pela segunda vez obter uma resposta do Ministério de Relações Exteriores do Panamá, mas segundo informações ainda não tinham uma versão oficial sobre o assunto. Inclusive, tentou várias vezes ligar para o chanceler, Juan Carlos Varela, mas ele mantinha seu telefone desligado.

Para Fermín Gôndola, da Faculdade de Administração Pública da Universidade do Panamá (UP), os erros cometidos por diplomatas estrangeiros são devidos à falta de conhecimento das leis trabalhistas do país em que trabalham; assim como o disposto na Convenção dos Direitos Humanos, da qual o Panamá é signatário.

Diante das demandas impostas pelos trabalhadores, Gôndola argumentou que pela imunidade que goza García, poderiam declará-la “non grata” e que o governo nacional panamenho acabe pagando os danos ocasionados, com o dinheiro de todos os panamenhos.

Fonte: http://www.elsiglo.com/mensual/2011/05/24/contenido/369477.asp

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