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Infarto de chef de cozinha “em regime escravo” leva a protesto em embaixada

Presidente do Sindnações, Raimundo Oliveira, disse que existem trabalhadores que há 28 anos não tem férias

Ana Carolina Dinardo

Publicação: 23/09/2013 18:04 Atualização: 23/09/2013 20:25 no Blog do Servidor do Correio Braziliense

Trabalhadores das Embaixadas do Japão e da Indonésia estão acampados em frente aos dois prédios como forma de protesto. A principal reivindicação dos funcionários é a regulamentação dos direitos trabalhistas prometidos a eles há mais de 20 anos e até agora não cumprido pelos patrões. Segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Embaixadas, Consulados e Organismos Internacionais (Sindnações) não há até agora nenhum tipo de negociação que possa atender ao pleito da categoria. Eles denunciam ainda serem vítimas de trabalho escravo e cárcere privado de funcionários.

O presidente do Sindnações, Raimundo Oliveira, disse que existem trabalhadores que há 28 anos não tem férias. Oliveira disse ainda que desde abril entrou com processo judicial contra a Embaixada da Indonésia, pois 13 seguranças do local foram demitidos sem receber nenhum direito previsto em lei. “Entramos com processo judicial desde abril deste ano e não houve nem sequer uma audiência para tentar resolver esse problema”, lamentou.

Segundo Oliveira, na última sexta-feira, um chef de cozinha, cujo o primeiro nome é Arifin, sofreu um ataque cardíaco após trabalhar durante cinco dias interruptos para um evento na Embaixada da Indonésia sobre “um regime de escravidão e cárcere privado”. “Ele só foi socorrido depois que o evento havia terminado. A ambulância chegou às 22h daquele dia, assim que terminou o evento”, contou.

Durante a manifestação em frente a Embaixada do Japão, o presidente do Sindnações passou mal e só 45 minutos depois a ambulância do Samu chegou ao local. Enquanto esperava por socorro, Oliveira ficou deitado no chão. No desespero, os colegas pediram ajuda ao pessoal da embaixada, que recusou o atendimento. “O médico apareceu no portão e foi embora”, contou Marcondes Rodrigues, secretário de finanças do Sindnações.

Procurada, a Embaixada da Indonésia não respondeu os e-mails da reportagem. Já Embaixada do Japão não respondeu aos telefonemas.

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